O insólito caso do homem que acordou durante a própria autópsia

Em 2007, na Venezuela, um homem acordou no momento em que os médicos legistas se preparavam para lhe a autópsia. “Acordei porque a dor era insuportável.“

O insólito caso do homem que acordou durante a própria autópsia

Não são tão raros os casos em que os sinais indicam que alguém está morto. Os indivíduos não apresentam pulsação, a respiração é impercetível, não há atividade cerebral detetável e, no entanto, estão vivos. Foi o caso de Carlos Camejo, venezuelano de 33 anos que em 2007 teve um acidente de viação. Foi declarado morto no local pelos paramédicos e levado para a morgue para a autópsia, de acordo com o Grunge.

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Na morgue, a mulher relatou que encontrou Carlos no corredor “com ordem para realização da autópsia”. No momento em que a equipa médico-legista se preparava para iniciar a autópsia, notou que Camejo estava a sangrar, algo que os cadáveres não fazer. E, de repente… “Acordei porque a dor era insuportável”, ‘morto-vivo’.

Este não é, contudo, o único caso em que se achou que alguém vivo estava morto. Na Polónia, uma mulher chegou a estar algum tempo numa arca frigorífica. Um outro caso foi igualmente reatado. Um queniano acordou da ‘morte’ e levou os funcionários da morgue a fugirem aterrorizados. No méxico, uma bebé de três anos também acordou, já durante o próprio funeral. Viria, no entanto, a falecer morrer horas mais tarde.

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