Padrasto mata menina de 3 anos sinalizada pela segurança social

Padrasto matou a enteada de três anos sinalizada pela segurança social americana. O pai biológico lutava pela custódia da filha em tribunal.

Um padrasto matou a enteada de apenas três anos sinalizada pela segurança social norte-americana. O pai biológico lutava pela custódia da filha na justiça e alertou, várias vezes, para «a situação de perigo» em que a filha se encontrava.

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Mariah Kay desapareceu na Califórnia, alegadamente enquanto dormia em casa. A mãe só se terá apercebido da ausência no dia seguinte, de manhã. O FBI encetou uma operação de busca a nível nacional, que não surtiu efeito. O corpo da menina acabou por ser encontrado a poucos quilómetros de casa, num ribeiro. «Muito tristes, informamos que encontrámos os restos mortais da pequena Mariah Woods. Todos tínhamos esperança de a encontrar sã e salva», informou em comunicado Hans Miller, responsável pela polícia de Onslow.

Padrasto terá abusado sexualmente da enteada

Nesse mesmo dia, as autoridades policiais detiveram o padrasto da criança, de 32 anos, Earl Kimrey. O homem encontra-se preso preventivamente, com fiança de um milhão de dólares. As autoridades policiais acreditam que o suspeito abusou sexualmente da menina na noite em que ela desapareceu, tendo-a «estrangulado para a calar». A segurança social norte-americana acabou por admitir ter recebido queixas do pai biológico da criança, que davam conta de «abusos continuados».

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O progenitor disse ainda que a mãe da menina «sabia o que se passava». E faz mais acusações. «A minha ex-mulher é toxicodependente e maltratou os filhos mais velhos, que têm cinco e dez anos. Batia-lhes com um cinto na cara. Foi acusada e condenada por maus-tratos, mas ainda assim os serviços sociais alegavam que nada provava que continuava a ter comportamentos abusivos para com a minha Mariah. Lutei três anos para salvá-la, mas o sistema não me permitiu trazê-la para casa», contou, revoltado, à comunicação social.

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