Novas informações relativas ao voo MH370 da Malasya Airlines, que desapareceu dos radares com 239 pessoas a bordo, a 8 de março de 2014, revelam que o piloto terá provocado a morte dos passageiros, antes de mergulhar a aeronave no Oceano Índico.

O piloto, Zaharie Ahmed Shah, «deliberadamente despressurizou a cabine» para «matar lentamente todos a bordo», segundo os especialistas citados pelo jornal britânico Mirror. Depois, terá esperado que o Boeing 777 ficasse sem combustível para o despenhar no oceano.

Piloto estaria a sofrer de depressão e tudo fazia parte de um plano para se suicidar

Mike Exner, engenheiro eletricista e membro do grupo de investigação, acredita que Zaharie Ahmed Shah subiu a 40 mil pés de altura para «acelerar o processo de despressurização». As máscaras de oxigénio existentes nos aviões estão planeadas para um uso de 15 minutos em descidas de emergência e «para altitudes abaixo dos 13 mil pés». Assim, «os ocupantes da cabine ficaram rapidamente incapacitados».

A mesma investigação revela também que o piloto Zharie Ahmad Shah, de 53 anos, terá matado ou deixado inconsciente o copiloto Fariq Abdul Hamid, de 27 anos, antes de despressurizar a cabine.

A revista The Atlantic refere ainda que o piloto estaria a sofrer de depressão e tudo faria parte de um plano para cometer o suicídio.

Desaparecimento do MH370 é considerado o maior mistério da história da aviação

O desaparecimento do MH370 das Malasya Airlines é considerado o maior mistério da história da aviação. No dia 8 de março de 2014, o avião, que ligava a capital malaia Kuala Lumpur a Pequim, China, desapareceu dos radares, pouco tempo depois da descolagem.

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