Pingo Doce reage a polémica de funcionária que ficou em pé durante três dias
«No dia 20 de fevereiro encontrava-se uma funcionária de castigo na frente de loja que não a deixam fazer nada»
Uma funcionária do Pingo Doce de Avintes terá, alegadamente, sido posta de ‘castigo’ no supermercado durante três dias, sem que lhe fosse atribuída qualquer tarefa, refere o site Bombeiros24.
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«Venho por este meio tornar público a minha indignação pelo que assisti em pleno século XXI na loja Pingo Doce em Avintes. No dia 20 de fevereiro encontrava-se uma funcionária de castigo na frente de loja que não a deixam fazer nada, só está lá as suas 8 horas de turno. Isto é humilhação e desrespeito, isto é crime», lê-se na denúncia colocada no Portal da Queixa, que foi posteriormente divulgadas nas redes sociais.
Pingo Doce lamenta a situação
A mesma dava conta de que a funcionária teria estado naquela posição, sem executar qualquer tarefa, durante o horário de trabalho há três dias.
Segundo mesmo site, que cita fonte oficial do Pingo Doce de Avintes, «a funcionária em causa encontra-se suspensa preventivamente, sem perda de retribuição, devido a um processo disciplinar, no âmbito do artigo 354.º, n.º 2 do Código do Trabalho», o que significa que «a colaboradora não pode exercer funções no seu local de trabalho enquanto decorre o processo disciplinar», refere ainda.
Por motivo desconhecido, a funcionária «decidiu por sua iniciativa, e contra o que lhe tinha sido comunicado, apresentar-se na loja e ficar de pé junto às caixas, recusando-se a abandonar o local», indica a mesma fonte, acrescentando que o Pingo Doce lamenta toda a situação.
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