PJ ignora segunda bala encontrada na casa de Rosa Grilo
A mesma publicação avança que o Ministério Público decidiu ignorar o novo dado e não vai requerer qualquer investigação suplementar.
A Polícia Judiciária não se deslocou a Cachoeiras, onde a advogada de Rosa Grilo, Tânia Rodrigues, disse que foi encontrado um vestígio de um projétil, por considerar que este não tinha qualquer relação com o homicídio do triatleta Luís Grilo.
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De acordo com o Correio da Manhã, a PJ acredita que a descoberta feita por João Sousa, um ex-PJ condenado por corrupção e violação do dever de segredo num processo em Setúbal, não é uma prova do crime tendo, também, em conta que a casa onde o casal Grilo morava está há mais de um ano e meio sob responsabilidade da família de Rosa.
Rosa Grilo terá tudo a ser favor se tribunal decidir validar informação
A mesma publicação avança que o Ministério Público decidiu ignorar o novo dado e não vai requerer qualquer investigação suplementar, admitindo apenas a possibilidade de ser aberto um processo por denegação de justiça, uma vez que as autoridades suspeitam que o projétil tenha sido ‘plantado’ no local um dia depois da juíza ter referido que alterava a acusação.
Caso o tribunal entenda de forma diferente e valide a informação, Rosa Grilo terá tudo a seu favor. Nesse cenário, seria impossível que a sentença da viúva fosse conhecida até ao dia 26 de março, data em que termina o prazo de prisão preventiva. Por isso, Rosa Grilo teria de ser libertada de imediato e, mesmo que fosse condenada a pena máxima, só poderia ser presa depois do trânsito em julgado da decisão do tribunal.
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