Praticante russa de pole dance tem maior gato do mundo [fotos e vídeo]
A russa Yulia Minina tem duas filhas, é praticante de pole dance e quando adquiriu Kefir não imaginava que ele visse a tornar-se no maior gato do mundo.
Do leste da Rússia, em Stary Oskol, chegam-nos duas visões fora do comum: a daquele se acredita ser o maior gato do mundo e o da dona, a praticante de pole dance e mãe de duas meninas Yulia Minina. Kefir tem apenas 22 meses e Yulia espera desesperadamente que o felino pare de crescer – desejo que deve apenas concretizar-se dentro de mais dois anos, idade com que por norma a raça maine coone atinge o tamanho máximo. Quase dois anos e muitos quilos depois de ter adquirido o gato – que batizou de Kefir por causa da bebida cremosa de leite, que adora –, Yulia Minina conta ser comum que “quando as visitas chegam a confundem-no com um cão” e só depois do primeiro relance se apercebem tratar-se de um felino mais pesado do que uma criança média. Kefir pesa 12,5 quilos e as crianças de dois anos têm normalmente 11.
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Minina confessa hoje que “não imaginava que um bebé assim pudesse tornar-se tão grande”. Felizmente para a dona e principalmente para as filhas, a estatura de Kefir corresponde à sua disposição encantadora. “Não cresceu apenas na aparência. Também é extremamente inteligente e muito tranquilo”, congratula-se. Por todos os cuidados que um felino deste porte exige, Minina fala de Kefir como se fosse um terceiro filho. “O olhar dele é como se fosse o de uma pessoa. Tem uma aparência formidável, mas é uma criança muito carinhosa e modesta”, diz. “Quando os nossos amigos vêm a nossa casa, toda a atenção está nele e ele agradece todas as festas e mimos que possam dispensar-lhe.”
Raça de Kefir valorizada pelas habilidades de caça
A raça Maine Coon, como o próprio nome sugere, vem do estado do Maine – nos Estados Unidos da América – e é considerada uma das mais antigas do país de origem. Quando a raça foi criada, os maine coon eram valorizados pelas habilidades de caça e, desde então, apelidados de “gigantes gentis”, já que eram levados principalmente para dentro de casa como um gato doméstico comum e até descritos como tendo personalidades amigáveis e brincalhonas, semelhantes às dos cães. “À noite, gosta de dormir em cima de mim. Quando era bebé, não me causou qualquer inconveniente. Mas agora ficou grande e pesado de mais e, claro, tornou-se difícil dormir assim.”
Imagens: Reprodução Instagram
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