Jude Hill deixou o Reino Unido e foi para a Tailândia há alguns meses, de acordo com o a imprensa britânica. Estaria “a tentar fazer sexo em cima da mesa com o parceiro no hall de entrada” de um hotel em Pattaya, na Tailândia, seriam 3 da manhã do dia de Natal. Tentou fugir enquanto era perseguida por funcionários do hotel antes de resistir a um polícia.

A população no local acabou por ajudar a dominá-la, enquanto outros filmavam a cena. Hill acabou detida e foi levada algemada para uma esquadra. As imagens do incidente mostraram-na a insultar os agentes que a escoltavam já algemada. Acredita-se que “foi para a Tailândia com o filho depois de a sua casa ter ardido depois de um carro estacionado na garagem ter sido – alegadamente – incendiado de propósito”.

De acordo com o relatório da polícia inglesa, o fogo terá sido ateado deliberadamente com a ajuda de um ‘líquido acelerador’ sobre um Audi Q2 estacionado na garagem da residência, em Elburton, Plymouth, em setembro. As autoridades relatam que o fogo se se alastrou à casa, causando fumo substancial e danos irrecuperáveis.

Já na Tailândia, os funcionários do Hotel Flipper Lodge revelaram que Hill e o parceiro “a tentar fazer sexo em cima da mesa de vidro e partiram-na, juntamente com outros objetos”. Usaram primeiro num sofá, antes de terem passado para a mesa”, que acabaram por “partir”.

“Depois de os questionarmos, descobrimos que não eram hóspedes do hotel e acabámos por conseguir expulsá-los.” Já no exterior, causaram desacatos”. “Entretanto chegou a polícia, que a deteve e a conduziu até à esquadra, embora ela tivesse resistido e insultado os agentes”, relatou uma testemunha que não quis ser identificada.

 

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Pattaya, onde ocorreu o “atentado ao pudor”, de cordo com a Polícia, fica na costa leste da Tailândia, a duas horas de carro do principal aeroporto que serve a capital, Banguecoque. É um dos destinos turísticos mais populares do país, ao lado da capital e de Puket, no sul. Um porta-voz do do ministério dos Negócios Estrangeiros britânico afirma estar ciente “dos relatos de uma cidadão britânica detida na Tailândia e estamos prontos para oferecer assistência a qualquer cidadão britânico no estrangeiro 24 horas por dia, sete dias por semana.”

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