A associação Mão Amiga foi criada para ajudar pessoas desfavorecidas, mas durante vários anos, a associação permitiu que o presidente e a sua família levassem uma vida de luxo com o dinheiro que estava destinado aos pobres, escreve o Correio da Manhã.

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Segundo a mesma publicação, a esposa do presidente da instituição de Gulpilhares, em Vila Nova de Gaia, passava estadias em hotéis, fazia refeições em restaurantes frequentemente e fazia também muitas compras de roupa e de calçado, entre outras.

A acusação do Ministério Público é deduzida contra o casal e uma filha. Segundo o procurador os suspeitos obtiveram uma vantagem de mais de 355 mil euros. Eduardo Rodrigues, a mulher, Lídia Morais, e a filha, Edite, estão acusados dos crimes de peculato e abuso de confiança.

Os crimes terão ocorrido entre os anos de 2010 e 2018. A associação sobreviva praticamente à custa de donativos.

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