Professor agrediu aluno por tirar caixa de chocolates da mochila [vídeo]
Criança de 12 anos foi atirada para o chão de forma violenta.
Um professor agrediu um aluno por este ter tirado uma caixa de chocolates da mochila. A criança, de 12 anos, foi atirada de forma violenta para o chão
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Paul A. Stennett, de 43 anos, substituto do docente titular da escola Western Guilford Middle, no estado da Coralina do Norte, nos Estados Unidos da América, ficou enfurecido com a atitude do aluno. José Escudero tirou chocolates da mochila e provocou a ira do professor. Um colega de turma gravou toda a situação. Num primeiro momento, o professor tira a caixa à força e atira-a para um lavatório, ficando-se por uma repreensão oral. É no final da aula que a situação se descontrola.
Professor agrediu o aluno quando este tentou recuperar os chocolates
O aluno dirige-se para o local onde está a caixa de chocolates para guardá-la novamente na mochila. O professor interpela-o e não o deixa recuperar o objeto. Agarra o rapaz pela camisola, pressiona-o contra uma parede, levanta-o pelos ombros e lança-o violentamente ao chão. A mãe do estudante, Heidy Escudeoro, publicou o vídeo na rede social Facebook depois de saber que o filho tinha sido suspenso da escola por um período de sete dias. «A vítima é o meu filho e acabou castigado pela direção e enviado para casa. É inacreditável. Quero que vejam o que se passou», escreveu na sua página.
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Segundo Heidy, o filho chegou a casa com «hematomas num cotovelo, num ombro e nas costas». Após a polémica gerada com a publicação do vídeo, a responsável pelas escolas de Guilford, Tina Firesheets, emitiu um comunicado, no qual repudiou o «comportamento criminoso do professor». «É inaceitável e injustificável. O professor já foi despedido e não poderá voltar a lecionar em qualquer escola deste agrupamento.» A responsável adiantou ainda que o caso está a ser «investigado pela Polícia». A mãe do rapaz apresentou queixa contra o professor e contra a escola, a quem acusa de «tentar esconder o ocorrido culpando», numa primeira fase, o filho «pelo que se passou».
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