Rosa Mota sente-se «enganada» pela Câmara do Porto
Em causa está o facto de o nome original surgir em letras pequenas, ao contrário do patrocinador.
Rosa Mota expressou o seu descontentamento com a Câmara do Porto, numa carta enviada à autarquia, a que a TSF teve acesso, por causa da mudança do nome do Pavilhão Rosa Mota. Depois de ter estado em obras, a estrutura reabre esta segunda-feira, 28 de outubro, com um novo nome que inclui a marca patrocinadora: «Super Bock Arena Pavilhão Rosa Mota». Em causa está o facto de o nome original surgir em letras pequenas, ao contrário da marca Super Bock.
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«Senti-me definitiva e claramente enganada»
A atleta diz-se «enganada» pela Câmara Municipal do Porto e refere que não marcará presença na cerimónia de reabertura. Alega que o seu nome foi subalternizado para ser dado destaque a uma marca de bebidas alcoólicas. «Quando recebi o convite do senhor presidente da Câmara para a reabertura do Pavilhão, e no qual está escrito ‘Super Bock Arena Pavilhão Rosa Mota’ senti-me definitiva e claramente enganada. (…) Comunico a todos os vereadores, em primeira mão, que não dou a minha anuência a algo que parece estar definitivamente estabelecido e que não foi o que foi acordado», escreveu na carta a que a TSF teve acesso.
Câmara do Porto considera que o nome de Rosa Mota «está mais protegido do que nunca»
A Câmara do Porto já reagiu em comunicado e considera que o nome de Rosa Mota «está mais protegido do que nunca». «A Câmara do Porto não compreende que alguém se possa considerar mais respeitado dando nome a um edifico em pré-ruína e sem uso, do que num moderno centro de congressos onde a sua designação está claramente inscrita.»
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