Sobrinho arranca o coração da tia e entrega-o à prima

Um crime bárbaro revolta região Norte de Mato Grosso. Homem de 28 anos assassinou a tia, de 55 anos, arrancou-lhe o coração e entregou-o à prima.

Sobrinho arranca o coração da tia e entrega-o à prima

Crime bárbaro revoltou o Norte de Mato Grosso na noite desta terça-feira, 2 de julho. Um homem de 28 anos assassinou a tia, de 55 anos. Depois, o sobrinho arrancou-lhe o coração e entregou-o à filha da vítima. O assassinato aconteceu na rua Rio Negro, no Bairro Vila Bela, em Sorriso, a 400 quilómetros de Cuiabá. De acordo com as primeiras informações recolhidas pela Polícia, o homem, que viajou de São Paulo, chegou a viver com a vítima, Maria Zélia, sua tia materna, que o teria acolhido por viver sozinha.

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Sobrinho expulso de casa por consumir drogas

Ao descobrir que o sobrinho consumia drogas, Maria Zélia expulsou-o de casa. Após a expulsão, um dos filhos da vítima ainda ajudou o primo a encontrar lar. Testemunhas descreveram então o estado de frustração do autor do crime que, possivelmente, o levou a cometer o crime. Depois do homicídio, o suspeito terá arrancado e embrulhado o coração da tia. Levou o órgão num saco – percorrendo mais de dois quarteirões – e entregou-o à prima. «Quando ele me disse que matou a minha mãe, não acreditei . Depois, ameaçou-nos. Disse-nos que também no ia arrancar o coração», contou a filha da mulher, Patrícia Cosmos.

«Confessou que estava apaixonado pela minha filha, de sete anos»

Após as ameaças, conta Patrícia, correram para a casa de Maria, onde a encontraram no chão com o peito aberto. A filha da vítima relatou ainda que, depois, o acusado roubou as chaves do carro dela e fugiu. «Ele parecia estar fora dele. Confessou que estava apaixonado pela minha filha, de sete anos. E disse que queria beijá-la e levá-la com ele. Por sorte, havia mais gente comigo. E impediram-no de raptar a minha filha.»

«Aparentava ser boa pessoa, mas envolveu-se com as pessoas erradas»

Testemunhas acrescentaram que o criminoso – sobrinho da vítima –, quando chegou, «aparentava ser boa pessoa». Com o tempo, todavia, «começou a envolver-se com as pessoas erradas». Amigos e vizinhos definiram Maria como «uma boa pessoa muito bondosa, que seguia Deus e era evangélica há 15 anos». O suspeito foi preso pouco tempo após o crime. Enquanto fugia, chegou a invadir uma empresa de energia e a trocar tiros com agentes da Polícia que o seguiam. Deverá ficar numa solitária, pois os outros detidos da esquadra ameaçam «espancá-lo até à morte».

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