As vacinas existem há muito tempo e a primeira é geralmente creditada a Edward Jenner, médico inglês que injetou pus de uma pústula de varíola bovina numa incisão no braço de um menino de oito anos, em 14 de maio de 1796. A criança provou ter passado a ser imune à varíola, uma das doenças mais mortais da altura.

Dados dos centros de Controlo e Prevenção de Doenças provam o quão eficazes as vacinas têm sido em todas as doenças. Algumas doenças foram realmente erradicadas sem novos casos de poliomielite ou varíola, comparativamente à média do século XX, mais de 10 mil casos em cada ano.

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Embora o progresso na erradicação do sarampo tenha estagnado nos últimos anos (devido em parte ao crescente ceticismo e perigosa desinformação em relação às vacinas), sua morbidade fica muito longe da carga anual de casos observada no século XX, quando em média meio milhão de pessoas eram infetadas. A sua prevalência caiu em mais de 99 por cento devido à vacinação, juntamente com uma série de outras doenças.

Statista

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