Violência doméstica e agressões acabam com casamento de três meses
Um caso de violência doméstica em Baião envolveu agressões, ameaças com arma de fogo, violação e acesso a redes sociais e divulgação de informação confidencial.
Namoraram dois meses e estiveram três casados. O casamento terminou abruptamente depois de vários episódios de violência doméstica. Mesmo depois da separação, continuaram as agressões as perseguições, as ameaças com arma de fogo e a divulgação de informação confidencial e acesso indevido a redes sociais.
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Agressor, bombeiro voluntário de Baião, e funcionária pública começaram a namorar no início deste ano e dois meses depois estavam casados. Logo após o enlace, a relação passou de pacífica e aparentemente apaixonada para violenta e incomportável.
Violência doméstica começou logo após o casamento
Em maio, a mulher colocou ponto final no casamento, mas o bombeiro recusou-se a aceitar o fim da relação. Passou a perseguir a ex-mulher e deslocou-se várias vezes a casa dela para insultá-la e ameaçá-la. Numa dessas ocasiões, terá mesmo agredido a sogra e um tio da ex-mulher, que tentavam defender a familiar.
Bombeiro apresentou queixa contra a sogra por ameaça com arma de fogo
A vítima, que antes tinha participado à GNR um disparo contra a residência dela, apresentou queixa e o caso foi transferido para o Núcleo de Investigação e Apoio a Vítimas Específicas (NIAVE) da GNR de Penafiel.
Na mesma altura, o agressor queixou-se de ameaça com recurso a arma de fogo por parte da sogra. Todavia, numa busca realizada à habitação da família onde o queixoso afirmara ter sido ameaçado, não foi encontrada qualquer arma.
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