William Maillis, natural do estado da Pensilvânia, nos Estados Unidos, é um pequeno génio. Aos 11 anos acaba de se licenciar em astrofísica na Universidade do Sul da Flórida. Parar não faz parte dos seus planos. O menino prepara-se para ingressar no doutoramento, que pretende concluir aos 18 anos.

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Números, idiomas, diferentes matérias. William tem uma grande memória fotográfica. Nas aulas não precisa de tirar apontamentos, porque absorve toda a informação.

Aos 4 anos já falava grego e começou a estudar álgebra pela mesma altura. Segundo a revista «People», o pequeno génio tem um objetivo peculiar: provar que «Deus existe».

Com uma educação cristã, William refuta as teorias defendidas por Albert Einstein ou Stephen Hawking sobre a origem do mundo, colocando em causa o que os dois cientistas defenderam sobre os buracos negros. Defende, assim, que existe apenas uma força capaz de criar o universo. Deus. No entanto, o menino pretende confirmar o que diz com base na ciência.

«Eu quero ser um astrofísico para provar ao mundo científico que Deus existe», disse o rapaz, citado pelo jornal «USA Today», que ainda acrescentou que «os ateus tentam dizer que Deus não existe quando, na realidade, é preciso mais fé para acreditar que este não existe do que para o contrário. Faz mais sentido que algo tenha criado o universo do que o universo se ter criado sozinho, porque isso é mais lógico».

Apesar de ter uma vida um pouco diferente dos outros meninos da sua idade, o pai de William garante que o filho é uma criança normal.  «O William gosta de desporto, programas de televisão, computadores e jogos de consola, como todos os outros.»

Segundo o mesmo, aos seis meses o filho já identificava números e aos sete meses já falava, articulando frases completas.

Começou a somar e a subtrair quando tinha um ano e meio. Aos 2 lia e escrevia, aos 3 anos dizia o alfabeto em três línguas diferentes, aos 4 sabia língua gestual, álgebra e grego, aos 5 dominava geometria e aos 7 trigonometria.

Pequeno génio falha entrada no jardim de infância

Aos 5 anos, o menino foi visto por uma psicóloga que confirmou o que já se suspeitava. William era um génio. No entanto, aos 4 anos, a criança não conseguiu entrar no jardim de infância. Nos testes para ingressar, William não conseguiu identificar o cinzento, nem reconheceu um termómetro.

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Texto: Redação WIN - Conteúdos Digitais

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