Escândalo Raríssimas: TVI vai avançar com novos desenvolvimentos
O caso revelado pela jornalista Ana Leal não se fica por aqui. Depois do comunicado por parte da presidente da Raríssimas, vem aí mais uma bomba.
Depois do escândalo que abalou o país este sábado, a TVI vai avançar com mais pormenores sobre este caso já esta noite, 11 de dezembro. Em declarações ao nosso site, Ana Leal, a jornalista que conduziu a investigação, afirma que ainda não conseguiu «avaliar» se teve algum tipo de ameaça. Sabe apenas que, quando a presidente da associação, Paula Brito Costa, teve oportunidade de pronunciar-se sobre o caso, não o fez. «Tenho centenas de emails, não consigo responder nem enviar mais. Neste momento estou a avançar com coisas novas.»
Como começou a investigação Raríssimas
Tudo começou com uma denúncia que, depois de avaliada pela jornalista, se tornou num trabalho de investigação. A TVI tentou obter o testemunho de pessoas que trabalham atualmente nesta associação mas sem sucesso. «Têm medo», explica Ana Leal.
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«As pessoas viviam com medo desta senhora. Tentei convencer alguns dos trabalhadores mas não falam com medo. A senhora ameaçava com despedimento quem não se levantasse à sua passagem quanto mais uma denúncia.»
Sobre o comunicado avançado na página de Facebook da Raríssimas, entretanto apagada, em que é dito que as provas são «insidiosas» e «fora do contexto», a jornalista contrapõe.
«São provas irrefutáveis. Tenho centenas de documentos que posso entregar às autoridades», garante Ana Leal
Dado o tempo limitado de uma reportagem, a jornalista não colocou toda a informação que tem em sua posse mas afirma que tem «aquilo a quadriplicar» e que «naturalmente» este caso vai avançar para investigação por parte das autoridades competentes.
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