Rosa Grilo e António Joaquim estiveram esta terça-feira, 1 de outubro, presentes no Tribunal de Loures para a quarta sessão do julgamento em que estão acusados da morte de Luís Grilo, marido da arguida.

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Na primeira parte desta audiência foram ouvidas oito testemunhas, sendo que duas prestaram depoimento via videoconferência. Antes de se dar início à sessão, António Joaquim prestou alguns esclarecimentos relativamente ao fim de semana do desaparecimento do triatleta.

Rosa Grilo também pediu para falar. «Quero fazer alguns esclarecimentos relativamente ao depoimento do meu filho», afirma, sendo imediatamente interrompida pela juíza. «Não vou permitir qualquer apreciação ou comentário ao que é dito pelas testemunhas», alertou a magistrada.

Rosa assentiu e explicou que o que tinha a dizer não estava relacionado com o depoimento de Renato. «O meu filho não me visita desde junho», disse a arguida. «Esse é um problema seu e da família. O tribunal nada pode fazer», explicou a juíza. Renato foi ouvido na última sessão, durante a manhã, e desmentiu a tese dos angolanos apresentada por rosa grilo.

A sessão foi à porta fechada por se tratar de um menor. Desde a detenção da mãe que Renato se encontra a viver com a tia Júlia Grilo, irmã do triatleta, a quem foi entregue a guarda do menor.

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