Saiba como se proteger de esquemas fraudulentos em tempos de Covid-19
Promessas de redução de despesas com link para o Portal das Finanças ou promessas de cura para o Covid-19? Talvez não. Leia com atenção
Em plena crise de saúde pública é fácil ser arrastado para esquemas fraudulentos. Links que lhe prometem reduções de despesas, um acompanhamento da evolução da doença ou um link falso para o portal das finanças são alguns dos exemplos. Em todos os casos, a técnica é lhe dados ou exigir-lhe dinheiro.
Segundo a DECO, há cinco esquemas no pódio dos mais usados nestes dias de incerteza. São eles campanhas de angariação de fundos para combate à doença; testes de despiste do covid-19; plataformas de informação sobre evolução da pandemia; campanhas de vacinação comparticipadas pelo SNS; redução de 30% na água, gás e luz, remetendo para um documento no portal das finanças.
Muitos dos esquemas chegam por e-mail, refere a DECO. Outros por WhatsApp ou até por sms. Em muitos casos, o modo como as mensagens estão redigidas permite descortinar se se trata de uma fraude. Alguns sinais a que deve estar atento.
- 1- Leia bem o texto. Se tiver erros ortográficos ou incoerências gramaticais, apague.
- 2- Desconfie se estiverem escritos noutro idioma. Os organismo oficiais comunicam em português de Portugal.
- 3- Não clique no link. Copie o endereço e cole-o na caixa de pesquisa do Google. Se for malicioso, certamente que encontrará informação sobre o esquema. O importante é não clicar.
- 4- “Quando a esmola é muita, o pobre desconfia” é um provérbio que serve como uma luva a estas mensagens armadilhadas. Ainda não há cura para a covid-19. Se lhe propuserem uma solução, trata-se provavelmente de uma fraude.
- 5- Confie apenas em comunicações de organismos oficiais, como a Direção-Geral da Saúde e o Ministério da Saúde.
- 6-Desconfie se lhe oferecerem máscaras, gel desinfetante ou até papel higiénico. Estes bens de primeira necessidade que agora vão escasseando nas prateleiras são também um ótimo engodo.
- 7-Suspeite de endereços que remetam para formulários de levantamento de dados pessoais. O objetivo é recolher dados que, em muitos casos, permitem aceder às credenciais de acesso ao e-mail ou ao homebanking. Esta informação nunca é pedida, nem por escrito, nem por telefone. As passwords devem ser intransmissíveis.
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