Seis anos de prisão para homem que ateou fogo a casa em Águeda
O Tribunal de Aveiro condenou hoje a seis anos de prisão um homem de 34 anos acusado de ter ateado um incêndio nuns anexos arrendados onde residia com a companheira, em Arrancada do Vouga, no concelho de Águeda.
O Tribunal de Aveiro condenou hoje a seis anos de prisão um homem de 34 anos acusado de ter ateado um incêndio nuns anexos arrendados onde residia com a companheira, em Arrancada do Vouga, no concelho de Águeda. Segundo a fonte da PJ, o homem foi presente a primeiro interrogatório judicial no Tribunal de Olhão, que lhe decretou a medida de coação mais gravosa.
O suspeito foi conduzido para o Estabelecimento Prisional de Olhão, onde vai aguardar o desenrolar do processo, de acordo com a mesma fonte. O outro suspeito, residente na zona de Beja, após interrogatório judicial, no tribunal daquela cidade, ficou proibido de aceder à internet e obrigado a ter consultas para tratamento.
PJ indicou que os suspeitos foram detidos por elementos da Diretoria do Sul
A PJ anunciou, na quinta-feira, a detenção de dois homens, de 39 e 37 anos, residentes na zona de Beja e também em Olhão, no distrito de Faro, por suspeitas de pornografia de menores. Em comunicado, a PJ indicou que os suspeitos foram detidos por elementos da Diretoria do Sul, no âmbito de investigações que tiveram origem em diligências realizadas por esta polícia e numa comunicação proveniente de uma organização internacional.
Segundo a PJ, a operação incluiu a realização de buscas domiciliárias, na zona de Beja e em Olhão, nas quais foram apreendidos vários aparelhos, nomeadamente computadores, discos externos e telemóveis. “Após a realização de pesquisas informáticas aos equipamentos, foram identificados milhares de vídeos e imagens contendo pornografia de menores, nos quais crianças de tenra idade participam em atos sexuais explícitos com adultos”, adiantou.
A PJ disse suspeitar que “parte desse material possa ter sido partilhado com terceiros”, ainda não identificados, referindo que a investigação continua para “cabal esclarecimento dos factos e identificação de outros eventuais suspeitos”.
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